Com expectativa de colher uma safra em 2025 de cerca de 7 mil toneladas de noz-pecã, igual ou superior à de 2023, produtores gaúchos aguardam pela estabilização de preços nos Estados Unidos para terem uma dimensão do mercado de exportação e dos valores a serem praticados. Isto porque, com as fortes tempestades que assolam aquele país, ainda não foram contabilizadas as perdas nos pomares norte-americanos, estimada em mais de 15%.
No Brasil, o mercado interno está com alta procura pelas pecans descascadas. No entanto, o país segue, atualmente, na posição de importador da fruta. As indústrias estão buscando fornecimento da Argentina para suprir suas necessidades. Os volumes de importações sinalizam mais de 150 toneladas já negociadas ou em negociação. Atualmente os preços que estão sendo praticados naquele país na venda de nozes com casca são de US$ 3,50 a US$ 4,10, dependendo da qualidade da fruta.
No que se refere às nozes sem casca, o país segue exportando, contudo em quantidades muito pequenas devido aos negócios feitos no ano passado. Mesmo com estas dificuldades, a indústria nacional investiu em aumento de produção e certificações de qualidade, com vistas ao próximo ano, onde o Brasil deve estar muito presente nos dois mercados e com recuperação dos estoques.
Enquanto isso, os pecanicultores brasileiros estão com pomares em fase de brotação. Conforme o presidente do Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), Eduardo Basso, após concluírem a avaliação de perdas com as enchentes de maio, agora é o momento de adubação nitrogenada e atenção ao combate a formigas e sarna. “A brotação está ótima e indica uma safra normal, mesmo que o mês de outubro tenha sido menos chuvoso que o esperado”, avalia. Basso também ressalta que os insumos estão com preços muito parecidos aos do ano passado. A preocupação dos produtores é conseguirem uma boa mão de obra e a resolução de recuperação dos acessos às propriedades, ainda com grandes problemas desde as inundações.
No Brasil, o mercado interno está com alta procura pelas pecans descascadas. No entanto, o país segue, atualmente, na posição de importador da fruta. As indústrias estão buscando fornecimento da Argentina para suprir suas necessidades. Os volumes de importações sinalizam mais de 150 toneladas já negociadas ou em negociação. Atualmente os preços que estão sendo praticados naquele país na venda de nozes com casca são de US$ 3,50 a US$ 4,10, dependendo da qualidade da fruta.
No que se refere às nozes sem casca, o país segue exportando, contudo em quantidades muito pequenas devido aos negócios feitos no ano passado. Mesmo com estas dificuldades, a indústria nacional investiu em aumento de produção e certificações de qualidade, com vistas ao próximo ano, onde o Brasil deve estar muito presente nos dois mercados e com recuperação dos estoques.
Enquanto isso, os pecanicultores brasileiros estão com pomares em fase de brotação. Conforme o presidente do Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), Eduardo Basso, após concluírem a avaliação de perdas com as enchentes de maio, agora é o momento de adubação nitrogenada e atenção ao combate a formigas e sarna. “A brotação está ótima e indica uma safra normal, mesmo que o mês de outubro tenha sido menos chuvoso que o esperado”, avalia. Basso também ressalta que os insumos estão com preços muito parecidos aos do ano passado. A preocupação dos produtores é conseguirem uma boa mão de obra e a resolução de recuperação dos acessos às propriedades, ainda com grandes problemas desde as inundações.
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Texto: Ieda Risco/AgroEffective
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